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História do milan


Em 16 de dezembro de 1899, um grupo de torcedores, reunidos em um quarto do Hotel Du Nord, resolveram discutir suas preferências esportivas e acabaram por fundar oficialmente o MILAN FUTEBOL & CRICKET CLUB.

A primeira sede oficial do Clube se localizada junto à Fiascheteria Toscana, na Via Berchet, em Milão. Naquele momento iniciou-se a gloriosa história do A.C. MILAN, que escreveu páginas memoráveis na história de seu futebol, vindo a transformar-se – especialmente nos últimos 15 anos – um dos clubes mais fortes e famosos do mundo.

O passado “rossonero” tornou-se uma lenda, assim como os homens que escreveram sua história: presidentes, treinadores e jogadores.

Nomes de importantes personalidades esportivas fizeram parte da história Milanesa, desde o inglês Alfred Edwards, que dois anos após a fundação conquistou o primeiro troféu do clube, até Sílvio Berlusconi, atual presidente do clube, que mais vitórias obteve ao longo dos tempos.

Vitórias de imenso prestígio, obtidas em várias partes do mundo, testemunham a força e a organização de um grupo forte e unido.

Uma grande sociedade se reconhece pelas estratégias de atuação e pela escolha dos seus dirigentes, dentre os quais exercem papel determinante os treinadores. A história de sucesso do AC Milan é especialmente ligada ao banco dos treinadores, sobre os quais sentaram-se os maiores técnicos do futebol italiano, como Gipo Viani, Nereo Rocco e Nils Liedholm, os mestres dos anos 60, dos quais Arrigo Sacchi e Fabio Capello receberam a herança, baseando sua filosofia tática e estratégica em um futebol moderno, brilhante e espetacular.

Nos anos da gestão de Berlusconi, Sacchi e Capello venceram e triunfaram, presenteando o clube com estupendas emoções. Com Sacchi, o Milan venceu em 4 temporadas um “Scudetto” (Campeonato Nacional) do clube, duas Copas dos Campeões, duas Supercopas Européias e duas Copas Intercontinentais consecutivas.

Com Capello foram quatro “Scudetto”, uma Supercopa Européia e uma Copa dos Campeões, em cinco temporadas.

Nos anos recentes, após a conquista do "Scudetto" por Alberto Zaccheroni, em sua primeira temporada como rossonero, e a breve participação do técnico turco Fatih Terim, a direção técnica foi passada para Carlo Ancelotti: o grato retorno de um dos “invencíveis” à grande família rossonera.

O Milan tornou-se um time vencedor na Itália e em todo o mundo graças também aos seus campeões, jogadores cobiçados por diversos clubes de peso: Gunnar Gren, Gunnar Nordahl, Nils Liedholm (o trio sueco do mítico Gre-No-Li), o uruguaio Juan Alberto Schiaffino, o brasileiro José Altafini. A seguir Gianni Rivera, ainda hoje considerado um dos melhores jogadores italianos de todos os tempos, acompanhado nas suas extraordinárias jogadas por Cudicini, Anquiletti, Trapattoni, Lodetti, Sormani e Prati.

O nome de Rivera está ligado também ao de um outro grande jogador. De fato, quando Rivera conquistou o "Scudetto" da Estrela, jogou junto a ele na defesa um jovem de talento promissor, Franco Baresi, que assimilando os ideais de Rivera, transformou o Milan no clube dos Recordes, merecendo no final de sua carreira o prestigioso reconhecimento como “Milanista do Século” em uma pesquisa junto à torcida.

Este Milan será lembrado como o time dos “invencíveis”.

No Milan do Capitão Baresi jogaram atletas formidáveis como Marco Van Basten, Ruud Gullit e Frank Rijkaard, que formavam o inigualável trio holandês.

Com o passar do tempo afirmaram-se ainda outros “fora-de-série”, como o genial montenegrino Dejan Savicevic, o liberiano George Weah, o croata Zvonimir Boban, o francês Marcel Desailly, para citar somente alguns nomes. Naquela formação foi fortíssima e determinante também a contribuição de campeões italianos do calibre de Carlo Ancelotti, Paolo Maldini, Mauro Tassotti, Daniele Massaro, Alessandro Costacurta, Alberigo Evani, Roberto Donadoni, Filippo Galli, Demetrio Albertini, Roberto Baggio, Sebastiano Rossi.

A temporada passada, viu os rossoneri conquistarem a 6a. Copa dos Campeões da Europa e a 5a. Copa Itália de sua história, com protagonistas como Gennaro Gattuso, Massimo Ambrosini, Filippo Inzaghi, Rui Costa, Andriy Shavchenko, Alessandro Costacurta e, naturalmente, o Capitão Paolo Maldini.

Ao lado deles, os novos protagonistas, Alessandro Nesta, Clarence Seedorf, Rivaldo, Joh Dahl Tomasson, Dario Simic e aqueles jogadores que souberam redescobrir-se e juntos dar o máximo em 61 partidas disputadas com vibrante garra e impecável profissionalismo: Dida, Andréa Pirlo, Cristian Brocchi, Christian Abbiati.

Na direção do time um treinador que conseguiu construir e manter um espírito de grupo vencedor e co-envolvente: Carlo Ancelotti, baluarte da meia-cancha rubronegra de 1987 a 1992 e agora treinador de um Milan vitorioso na Itália e no exterior, um pouco como nos seus tempos.

Ao seu lado um staff de profissionais a serviço do time: dos Vices Mauro Tassotti e Giorgio Ciaschini ao preparador de goleiros, Villiam Vecchi. De Daniele Tognaccini, preparador atlético, aos colaboradores do Milan Lab à direção sanitária, coordenada por Jean Pierre Meersseman. A estes juntam-se todos os funcionários do clube, da Via Turati a Milanello, que todos os dias contribuem para confirmar o estilo e o caráter do AC Milan, lembrando também os torcedores, nosso décimo segundo homem em campo, que deram suporte e incentivaram o time no curso da temporada com paixão e entusiasmo únicos.

O Milan vive um presente rico de valores herdados e posiciona-se para enfrentar o futuro com objetivos ambiciosos. O time apresenta-se ao seu público com uma tradição futebolística de mais de 120 anos vividos com empenho e dedicação, seja sobre os gramados, seja longe desses, pronto para começar uma nova temporada plena de compromissos prestigiosos e empolgantes.
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